segunda-feira, 31 de agosto de 2009

João e o pé de agrião

João e o pé de Agrião

Era uma vez um menino que se chamava Joãozinho. Todos os dias Joãozinho ia buscar um pedacinho de madeira para aguentar o telhado de sua casa.
Um dia sua mãe pediu a ele que fosse à cidade vender sua galinha, que ele considerava de ‘’ouro’’. Joãozinho ficou triste, pois era ela que garantia seu café da manhã ‘’omelete’’.
No caminho rumo à cidade sua galinha começou a cacarejar desesperadamente.
Joãozinho perguntou a sua galinha:
- Qual é o seu problema? E a colocou-a no chão. Ela correu tanto, tanto, até chegar ao lugar desejado: uma plantação de agrião.
- Joãozinho tirou-a depressa, pois um homem se aproximava. Joãozinho tentou sair de fininho, mas o homem disse:
- Pare aí mesmo e pegue um pezinho de agrião.
Joãozinho não entendeu muito bem, pegou o agrião e se mandou. Quando Joãozinho chegou a sua casa, sua mãe brigou:
- Joãozinho, por que não vendeu sua galinha?
- Ora mãe, não vou vender minha galinha que eu considero de ‘’ouro’’. Eu vou arranjar outro jeito de conseguir dinheiro mãe.
- Joãozinho não deu bola para o que sua mãe disse, e foi plantar um pedacinho de agrião, que tinha sobrado do almoço da galinha.
No outro dia de manhã, Joãozinho quase morreu de susto, quando chegou ao seu quintal, ele viu que o pezinho de agrião teria se tornado um grande pé de agrião.
Joãozinho viu que suas folhas eram grandes e fortes e não pensou duas vezes, logo subiu no pé e agrião.
Joãozinho viu que as folhas do pé de agrião foram sumindo devagar, mas ele não deu bola, quando Joãozinho chegou lá em cima percebeu que estava no céu, flutuando nas nuvens.
Ele adorou andar nas nuvens, porém no caminho encontrou uma casa pobre, caindo aos pedaços.
Então se aproximou e quando entrou na pobre casa, encontrou um anão bem vestido de barriga cheia, todo rodeado por sacos de ouro.
O anãozinho bem simpático que logo convidou ele para jogar no seu novo Playstation 3.
Joãozinho ficou e ficou se divertindo, mas logo perguntou ao anão:
- Obrigado por ter deixado eu jogar vídeo game, mas o senhor poderia me dar um pouquinho de ouro?
O anão desconfiou e perguntou:
- Para que você quer tanto ouro?
- Para poder comprar uma casa nova para minha mãe e dar uma vida nova para minha família.
O anãozinho se emocionou e logo respondeu:
- Claro menino, pode pegar o quanto de ouro você quiser.
Joãozinho pegou um saco de linhaço que o anão tinha em sua pobre casa, e colocou o ouro lá dentro.
Deu tchau para o anão, e o agradeceu muito. Ele desceu do pé de agrião, e quando chegou em casa sua mãe ficou de queixo caído, pois não é atoa ver seu filho com um saco de ouro bem cheio.
Então eles se mudaram para Osasco (SP), compraram uma casa simples e um carro, encheram a dispensa, e sua galinha que ele considerava de “ouro”, ganhou um ninho especial no cantinho da parede onde é bem quentinho. A mãe de Joãozinho abriu uma lojinha de 1,99, e a partir dali ganhou muito dinheiro.

Moral da história: Não subestime as pessoas pela idade ou tamanho, e sim pelo que elas são capazes de fazer.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Contos às avessas...

Chapeuzinho Vermelho e os Três Porquinhos...

Era uma vez uma menina que se chamava Chapeuzinho Vermelho, que tinha apenas sua mãe e sua avó, pois aconteceu uma tragédia com seu pai e ela nem gosta de se lembrar... Sua avó morava longe de sua casa e um dia sua mãe pensou em mandar sua filha ir até a casa de sua avó,mas ela morava em Los Angeles, no interior.
Chapeuzinho pegou um ônibus até o aeroporto e pegou um avião até Los Angeles.
Pegou um ônibus novamente até sua avó, e por azar ela morava perto de três porquinhos que estavam com Gripe A (H1N1). Os três porquinhos estava com gripe A, porque eles se sujavam em uma poça de lodo. Chapeuzinho disse aos porquinhos que deveriam para de se sujarem, pois transmitiriam a doença para a cidade.
Os porquinhos se trataram e ficaram livre da gripe.
Chapeuzinho fez um piquenique com sua avó e os porquinhos. E Chapeuzinho adorou o passeio e viveu feliz para sempre !

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Eduardo, Ademir e Heitor


Autores:Heitor, Eduardo, e Ademir . 6ª 01

Vamos Reflorestar !

- Não era para a gente desmatar.
- Era só para preservar.
- Eu não cortei, ainda bem que eu não cortei.
- Mas todo mundo não é igual a mim.
- Espero que um dia isso vá ter fim.
- Porque tem lei, onde anda não sei.
- Não vai ser tão fácil assim.
- Você reflorestar.
- Porque somos a minoria, e não é fácil conscientizar.
- Um dia vão perguntar, qual é a melhor saída.
- E sofreremos com calor e outros males em nossa vida.

- Cuide, ajude preserve nossa natureza, porque com certeza.
- Iremos precisar !
- Cuide, ajude, não deixa tudo se perder !
- Começa por você.
- Quem sabe um dia tudo volte ao normal !